Criolo, esse é o nome do cara, que lançou um dos melhores discos que eu ouvi neste ano de 2011, que já se aproxima do fim, o Rapper com boas diversidades musicais, conseguiu lançar "Nó na orelha", um disco que traz muitas misturas como: rap, afrobeat, samba, entre outros, e com uma "baita" produção de Daniel Ganjaman, que para mim, foi o grande destaque nas produções musicais de 2011, além desse belo disco do Criolo, o Daniel produziu o disco "Depois de um Longo Inverno" do CPM 22 que eu sugiro para vocês ouvirem tambem, e o belo disco que eu já falei pra caramba nesse blog, que foi o cd "Alegria Compartilhada" do Forfun.
Então meus amigos saquem aí Criolo junto com o Caetano Veloso no prêmio VMB 2011 da MTV com uma bela música, uma das melhores do ano, "Não Existe Amor em SP".
Cássia Eller nasceu Cássia Rejane Eller, na cidade do Rio de Janeiro, em 10 de dezembro de 1962. Devido às constantes mudanças, que eram comuns na carreira militar de seu pai, ela passou sua infância e adolescência morando em várias cidades brasileiras. Viveu em Belo Horizonte, Santarém, novamente no Rio, e em Brasília. Aos 14 anos, quando ganhou seu primeiro violão, começou a cantar, mas foi na capital do país que ela decidiu apostar na carreira musical. Mesmo jovem, fazia shows em barzinhos da cidade, cantava em corais e participava do primeiro trio elétrico brasiliense, no qual cantou por dois anos. Mas foi apenas quando gravou uma fita demo com a música"Por Enquanto", da banda Legião Urbana, que Cássia Eller despontou no cenário musical. Pela gravadora Polygram, ela gravou seu primeiro CD, intitulado simplesmente “Cássia Eller” e a música composta por Renato Russo acabou sendo o seu primeiro sucesso.
Seu segundo álbum, “O Marginal”, não teve grande repercussão, mas consolidou o notável timbre grave de sua voz. No terceiro disco, também intitulado “Cássia Eller”, gravou a canção"Malandragem", de Cazuza e Frejat, A música havia sido escrita para Ângela RÔ RÔ que não quis gravá-la, e foi então dada de presente para Cássia, por Frejat. A música foi um grande sucesso de sua carreira. Na época, seu filho, Francisco Eller, tinha acabado de nascer. A artista realizou, em seguida, o show “Violões”, que contava com três instrumentos no palco: o de Cássia (ausente apenas em “Música Urbana 2”), o de Walter Villaça e o de Luce Nascimento. Em seguida, a cantora gravou “Veneno AntiMonotonia”, com regravações de músicas de Cazuza, em 1997. Em 1999, lançou “Com Você… Meu Mundo Ficaria Completo”, conseguindo imprimir a suavidade que faltava em suas músicas, já que o filho dizia que ela “cantava gritando muito”.
(A roqueira esbanjou carisma no Rock in Rio III)
Cássia era dotada de uma timidez desconcertante, quando conversava, e ao mesmo tempo, de uma rebeldia juvenil, quando subia aos palcos. Em suas apresentações, quase sempre se via gestos como coçar as partes íntimas, cuspir no chão ou mostrar os seios. Sua presença de palco era intensa e sua capacidade de se apropriar das músicas que cantava era indiscutível. Cássia compôs apenas três das muitas canções que interpretou. A artista cantava blues, rock, MPB e samba com a mesma maestria; sem criar diferenças ou barreiras entre um gênero musical e outro. Na verdade, em sua voz, tudo era simplesmente boa música.
Ao cair da noite daquele fatídico dia 29 de dezembro de 2001, ouvia-se o anúncio de morte da cantora Cássia Eller. Há exatos 10 anos, interrompia-se a trajetória de uma das mais singulares intérpretes da música brasileira. A roqueira estava no auge de sua carreira após um ano de intensa produtividade. Foram levantadas suspeitas de que a causa da morte estava diretamente ligada ao uso de drogas, já que a cantora fez uso de álcool e cocaína por muitos anos. Mas sua autópsia descartou essa hipótese e confirmou o diagnóstico de morte em razão de um infarto do miocárdio, resultante de sequenciais paradas cardiorrespiratórias.
O Brasil perdeu Cássia em um momento de grande visibilidade e intensa produção de sua carreira. Para os mais íntimos, ela estava cansada e abalada emocionalmente, além de não saber lidar com o assédio decorrente daquele sucesso. Seu filho, apelidado de Chicão, (fruto de um relacionamento com o baixista Tavinho Fialho, falecido em um acidente automobilístico), vive hoje com Maria Eugênia Vieira Martins, sua companheira de vida .
Cássia Eller teve uma meteórica, porém marcante, carreira de 12 anos. Gravou nove álbuns, entre discos de estúdio e apresentações ao vivo. Aquele ano de 2001 tinha sido um dos mais produtivos: tocou no Rock in Rio III, em janeiro e gravou o especial “Acústico MTV”, que culminou em uma turnê de 95 shows em apenas sete meses. O CD “Acústico MTV” já superou a marca de um milhão de cópias vendidas.
Em breve o público terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre Cássia através do documentário de sua vida, que deve ser lançado na data que se comemoraria seu aniversário de 50 anos. A direção é de Paulo Henrique Fontenelle, autor do premiado “Loki” sobre o músico Arnaldo Baptista, e já está em processo de pesquisa e coleta de registros para ser roteirizado.
Enquanto isso, os fãs podem conferir os recentes lançamentos do CD “Relicário – As Canções que o Nando Fez pra Cássia Cantar”, produzido por seu grande amigo Nando Reis, juntamente com Felipe Cambraia, e da “Caixa Eller ou O Mundo Completo de Cássia Eller”, homenagem da Universal Music à cantora, que incluiu nove CDs de carreira e o DVD do inesquecível show “Violões”.
Cássia Eller imprimiu seu nome na música com uma voz marcante, uma irreverência admirável, uma gargalhada despojada e muita simplicidade. Ela gostava de cantar e conseguiu agradar público e crítica. Não há como preencher o espaço vazio que deixou, mas há como lembrá-la sempre e não permitir que ela entre para o grupo dos grandes artistas que caíram no esquecimento popular.
Relembre a seguir um dos grandes momentos da carreira de Cássia Eller e também da música brasileira:
Fala galera, poucos seguidores desse blog, mas fiéis que sempre estão por aqui, afim de saber sobre o que eu penso e sobre o que eu me expresso em relação a música.
Bom, hoje venho postar mais uma sugestão para vocês que se interessam por música de qualidade, e essa que venho sugerir é de um artista clássico que por conta da mídia ridícula e por pessoas desse tipo, foi esquecido no tempo, mas ainda bem que temos bons arquivos na internet e em outras fontes para relembrar e saber que já se fez música de qualidade nesse país, e que as pessoas apreciavam isso, sempre falei que artistas antigos eram simples porém cantavam muito, ao contrário de alguns de hoje que chegam com tanta aparência mas sem conteúdo algum. Bom galera, esse vídeo que vocês verão é de um grande artista chamado Hermes Aquino, da música Nuvem Passageira, uma música que tem uma letra fantástica.
Nuvem Passageira - Hermes Aquino no Globo de Ouro em 1976
É isso aí galera, A banda que anunciou uma pausa em 2007, ainda comemora 15 anos de carreira em 2012.
Para celebrar os 15 anos de carreira e a volta aos palcos, os Los Hermanos preparam uma longa turnê pelo Brasil. Nesta sexta-feira, foram divulgados os locais dos shows, preços e datas extras. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 16 de janeiro - à exceção de Curitiba.
Os Los Hermanos não tocam ao vivo desde 2010, quando fez uma pequena série de shows pelo Nordeste do país e se apresentou no festival SWU. Em 2009, a banda se reuniu para abrir os shows do Radiohead no Brasil após ter anunciado seu fim em 2007.
VEJA O CALENDÁRIO COMPLETO DE SHOWS:
20/04 - Recife, Festival Abril Pro Rock (Chevrolet Hall) - R$ 50 (primeiro lote)
21/04 - Fortaleza, Barraca Biruta - R$ 40 (pista, primeiro lote) e R$ 70 (pista premium, primeiro lote)
27/04 - Manaus, Pavilhão do Studio 5 - R$ 40 (pista, primeiro lote) e R$ 70 (pista premium, primeiro lote)
28/04 - Belém, Cidade Folia - R$ 40 (pista, primeiro lote) e R$ 70 (pista premium, primeiro lote)
05/05 - Brasília, Ginásio Nilson Nelson - Entre R$ 40 e R$ 80
06/05 - Salvador, Concha Acústica do TCA - R$ 60
07/05 - Salvador, Concha Acústica do TCA - R$ 60
11/05 - São Paulo, Espaço das Américas - R$ 70
12/05 - Porto Alegre, Pepsi on Stage - Entre R$ 60 e R$ 100
18/05 - Curitiba, Festival Lupaluna (BioParque) - Preços e venda serão divulgados posteriormente
19/05 - Belo Horizonte, Chevrolet Hall - R$ 50
20/05 - Belo Horizonte, Chevrolet Hall - R$ 50
25/05 - Rio de Janeiro, Fundição Progresso - R$60
26/05 - Rio de Janeiro, Fundição Progresso - R$60
27/05 - Rio de Janeiro, Fundição Progresso - R$60
O Rock Nacional agradece!
Valeu Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Rodrigo Barba e Bruno Medina.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
No Escuro o Sangue Escorre
(Tico Santa Cruz)
Eu não consigo mais Me satisfazer O dia-a-dia que me cerca me enlouquece e não Consigo mais, me satisfazer Tô precisando de um tempo pra pensar melhor
Quando eu te quero aqui Perto de mim O teu sorriso me desperta pensamentos sujos Me satisfaz, deixe-me te tocar Tô precisando de alguém pra me entender melhor
No escuro o sangue escorre
Diferente de ontem Hoje eu quero poder, ir mais além com você Em busca de solidão Nós três, somos estranhos demais Tô precisando de alguém pra me explicar melhor
No escuro o sangue escorre
Só Por Hoje
(Renato Russo, Dado Villa-Lobos)
Só por hoje eu não quero mais chorar Só por hoje eu espero conseguir Aceitar o que passou o que virá Só por hoje vou me lembrar que sou feliz
Hoje já sei que sou tudo que preciso ser Não preciso me desculpar e nem te convencer O mundo é radical Não sei onde estou indo Só sei que não estou perdido Aprendi a viver um dia de cada vez
Só por hoje eu não vou me machucar Só por hoje eu não quero me esquecer Que há algumas pouco vinte quatro horas Quase joguei a minha vida inteira fora
Não não não não Viver é uma dádiva fatal! No fim das contas ninguém sai vivo daqui mas - Vamos com calma !
Só por hoje eu não quero mais chorar Só por hoje eu não vou me destruir Posso até ficar triste se eu quiser É só por hoje, ao menos isso eu aprendi
Fala galera, mais uma sugestão aí pra você que curte música boa de verdade, trata-se de mais uma banda independente, uma que eu particulamente estou curtindo muito nos últimos tempos. Chama-se Los Porongas banda Acreana formada em 2003 por: Diogo Soares (letras e voz), João Eduardo (guitarra, teclados, efeitos), Márcio Magrão (baixo) e Jorge Anzol (bateria). A mesma tem dois álbuns gravados, o primeiro intitulado de "Los Porongas" que foi produzido por Philippe Seabra (líder da Plebe Rude), e o segundo disco que se chama "O segundo depois do Silêncio" que foi produzido pelo Dado Villa-Lobos (Ex-guitarrista da Legião Urbana).
Então, saquem aí um dos maiores sucessos do Los Porongas, curta aí "Nada Além" música do primeiro disco.
Um ótimo período, esperado por todos, que fazem ao longo do seu ano, dias de luta e de grandes batalhas. As férias vem para recompensar tudo isso, período para você ausente voltar para casa e rêver seus pais e outros familiares. Já outros pegam a estrada e vão conhecer vários lugares, enfim, é um período de folga, de festas, de comemorações, etc. Ah, é bom repensar tudo que se fez de negativo para que não se repita nesse ano que vem por aí e relembrar e comemorar conquistas é claro, nesse ano que vai passando. Bom, é isso, boas férias à todos e boas vibrações.
Uiraúna cidade altaneira onde reina o progressso e o amor, é com esses versos de José Correia de Queiroga decifrados no início do hino desta cidade paraibana alegre e de povo forte sofrido que parabenizo esta humilde cidade pelos seus 58 anos de emancipação política.
Uiraúna uma cidade com menos de 20 mil habitantes no interior da Paraíba, sem muita visualização por parte de "leões grandes" mas que sempre avançou por conta do seu povo forte e trabalhador, uma cidade onde a cultura nunca prevalece, uma cidade onde seus representantes políticos sempre tentam atrasa-la por conta de seus objetivos próprios, uma cidade onde o respeito, e a prudência nunca esteve por aqui, mas no meio a tudo isso, conseguiu vencer e continuará a avançar por apenas um grande motivo, O POVO que sempre irá batalhar por um mesmo ideal.
